sábado, 4 de julho de 2009

Mais um poema político

Amigo do meu amigo é meu amigo
Amigo do meu inimigo é meu inimigo
Inimigo do meu inimigo é meu amigo
Inimigo do meu amigo é meu inimigo
E esta retórica é por nós levada
Desde nossa infância, de inteligência lesada
Para aprendermos pequenas fórmulas
Até os nossos tempos de adulto
Nas quais as fórmulas são um pouco mais "complexas" e melindrosas
O que outrora fazia parte da arte de multiplicar
Segue hoje a mesma dita
Porém antes multiplicavam-se bolinhas de papel e chicletes alheios
E agora são escândalos públicos com muito dinheiro

Quem não tem um poema satírico-político? Eu quis apenas me aderir ao grupo.


OBS Pos-Postagem: Para aqueles que, como eu, adoram saber o que as pessoas estão lendo e discutirem sobre o autor e o livro, eu coloquei na coluna do perfil do blog um novo tópico dos livros que estou lendo. Estou aberta a discussões o/

6 comentários:

Gabriel Carvalho disse...

Eu senti uma certa apreciação moral do fenomeno, mas tirando isso achei o poema de fuder!

revelando coisas que a gente pensa sabe?

daquele tipo de poesia que lê a gente

Samory Santos disse...

Bem-vinda.

Nós ainda não compramos o café expresso, mas pode sentar no sofá do clube.

:P

Guilg7 disse...

nossa..d++ seu poema...ele é forte...

http://lg7fortalezace.blogspot.com

vlw

Anônimo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Antônio disse...

Escrever uma coisa dessas é uma verdadeira falta de respeito com os políticos. Eles trabalham tanto pela gente!

Felipe disse...

Digno de uma jornalista em potencial... Em breve farei meu poema político: Batatinha quando nasce espalha ramas pelo chão... Prefeitinho quando acorda, rouba grana de montão.

Já é alguma coisa, não?