sábado, 5 de setembro de 2009

Para se ler no escuro

Uma poesia bastante antiga (eu estava na oitava série). Acho que Bee se lembra dela

Pare!
Este poema é impróprio para providos de tal talento neste requisito
Além de ter futilidades e escassez de palavras complexas
Faz com que a autora subjugue-se como um ser inútil, um nada
Assim como um céu sem estrelas
Ou um romântico sem coração.
Desculpe-me, mas o poema que continua a ler não apresenta qualquer enredo dramático
Ou caso infortúnios que levam os beiços a serem molhados por lágrimas
Muito menos assiste alguém que jaz nas ruas, infelizmente
Apenas uma poesia sobre o nada.

Mas se achas que consegue melhorar
escreva uma poesia
Sonhe, viva, escreva, sinta
E encantará lindos olhos de pessoas ingênuas
Escreva e vá ser artista!
Enquanto tal poesia, sem versos ou rimas
termina por aqui.

2 comentários:

Samory Santos disse...

... percebe-se que estavas na oitava.

Gabriel Carvalho disse...

Gostei dela, n acho que seja ruim pelo fato de ter sido feita na oitava serie. Li sem ler a introdução e gostei, nada de excepcional também. Na verdade n modificou muito a poética de maria, pelo menos do que li dela, de lah pra ca. Sempre com um certo ar de ironia.

Mas eu gostei, trouxe imagens legais.